Projeção Astral na Prática: Dicas para Iniciantes e Avançados

Projeção Astral na Prática

Projeção astral na prática é o foco deste artigo, que apresenta orientações claras e diretas para quem deseja vivenciar o fenômeno de forma consciente, segura e consistente. A aplicação prática da projeção astral vai além do conhecimento teórico e exige preparo vibracional, domínio emocional, organização mental e uso adequado de técnicas energéticas.

Neste conteúdo, você aprenderá como colocar a projeção astral em prática, desde os primeiros passos para iniciantes até as estratégias utilizadas por praticantes avançados para aprofundar e expandir suas experiências fora do corpo.

35 técnicas de projeção astral

O que significa aplicar a projeção astral na prática

Aplicar a projeção astral na prática significa transformar o conhecimento sobre o fenômeno em vivência direta, por meio de ações concretas, preparação energética, domínio da atenção e uso adequado de técnicas. É a diferença entre apenas conhecer o que é a projeção e, de fato, experimentar conscientemente a saída do corpo físico. Essa aplicação prática exige disciplina, observação e autoconhecimento, pois envolve diferentes aspectos da consciência: físico, mental, emocional e energético.

A prática começa com a criação de condições internas e externas favoráveis. Isso inclui cuidar da alimentação, do sono, do ambiente em que se dorme, dos pensamentos antes de deitar e do estado emocional geral. Estar em equilíbrio facilita o processo de soltura do corpo astral. Por isso, aplicar a projeção astral na prática envolve muito mais do que deitar e usar uma técnica isolada. É uma preparação que se constrói ao longo do dia e que continua durante a experiência extrafísica.

Outro ponto fundamental é a escolha e a repetição das técnicas. Muitos iniciantes tentam diferentes métodos em pouco tempo, sem dar a cada um a chance de se consolidar. Aplicar a projeção astral na prática requer consistência. Isso significa escolher uma técnica adequada ao seu perfil, praticá-la com regularidade, observar os resultados e fazer ajustes conforme a resposta do corpo e da mente. A prática correta é aquela que respeita seu ritmo e promove resultados observáveis ao longo do tempo.

Também é parte da prática reconhecer os sinais que indicam o início da projeção. Vibrações, sensação de flutuação, paralisia do corpo físico e percepção visual incomum são sinais que aparecem quando a projeção está próxima. Saber identificar e reagir com calma a esses sinais é parte do domínio prático do fenômeno. Com a prática constante, esses sinais deixam de causar dúvida ou medo e passam a ser vistos como etapas naturais do processo.

Por fim, aplicar a projeção astral na prática significa assumir uma postura ativa e consciente diante da experiência. Isso envolve registrar cada tentativa, avaliar os progressos, corrigir hábitos que atrapalham e manter um foco claro no que se deseja alcançar com a projeção. Quem pratica com seriedade percebe que, com o tempo, o fenômeno se torna mais frequente, mais estável e mais útil para o autoconhecimento e a expansão da consciência.

Preparação mental e energética antes da projeção

Na aplicação da projeção astral na prática, a preparação mental e energética antes de dormir é um dos fatores mais importantes para favorecer uma saída do corpo consciente. A projeção não ocorre apenas pelo uso de técnicas, mas pela criação de um estado interno adequado. Esse estado inclui equilíbrio emocional, organização dos pensamentos, relaxamento físico profundo e campo energético limpo e ativo.

A preparação mental começa com o desligamento gradual dos estímulos externos. Evitar conteúdos densos, conflitos ou informações agitadas nas horas que antecedem o sono é essencial. A mente precisa estar calma, centrada e livre de preocupações imediatas. Um bom recurso é praticar atenção plena por alguns minutos, apenas observando a respiração ou o ambiente interno. Esse exercício silencia os pensamentos acelerados e ajuda a estabilizar o padrão vibracional.

A organização da intenção também faz parte da preparação mental. A consciência deve estabelecer com clareza o propósito da projeção. Isso pode ser feito por meio de uma frase mental simples e direta, como “Esta noite terei uma projeção consciente e equilibrada”. Repetir essa frase com convicção ajuda a programar o subconsciente, que desempenha papel importante na transição entre vigília e projeção.

A preparação energética inclui práticas que ativam, expandem e equilibram o campo sutil. Entre as mais eficazes estão a movimentação de energia da cabeça aos pés e a instalação do estado vibracional. Essas práticas podem ser feitas deitado, com os olhos fechados, antes de dormir. A movimentação deve ser lenta, atenta e contínua, com o objetivo de liberar bloqueios e aumentar a sensibilidade energética. Já o estado vibracional promove uma reorganização profunda do campo energético e prepara os centros de energia para o desprendimento.

Outra prática útil é o relaxamento físico progressivo. Ele consiste em tensionar e soltar grupos musculares, do rosto até os pés, liberando tensões acumuladas. Isso ajuda o corpo a entrar em estado de repouso profundo sem que a mente perca a lucidez. O relaxamento físico favorece a separação entre os corpos e facilita a percepção dos sinais que indicam o início da projeção.

O ambiente também influencia a preparação. Um quarto silencioso, escuro, limpo e com boa circulação de ar favorece o processo. Colchão confortável, ausência de interrupções e temperatura agradável ajudam a manter o foco interno. Se possível, evitar aparelhos eletrônicos por pelo menos 30 minutos antes de dormir. Sons suaves ou frequências específicas, como ondas alfa ou theta, podem ser usados para facilitar o relaxamento e a entrada em estados de transição da consciência.

A preparação mental e energética deve ser encarada como parte essencial da prática projetiva. Com regularidade, ela condiciona a consciência a reconhecer os estados intermediários entre vigília e sono, favorecendo a projeção lúcida com cada vez mais facilidade.

Técnicas básicas para iniciantes aplicarem com segurança

Dentro da prática da projeção astral na prática, os iniciantes precisam de técnicas simples, seguras e que possam ser aplicadas com regularidade. A escolha dessas técnicas deve considerar o nível de concentração da pessoa, sua familiaridade com estados de relaxamento e sua capacidade de manter a consciência ativa durante a transição entre a vigília e o sono. O objetivo principal nessa fase é experimentar os primeiros sinais da projeção com tranquilidade e manter o foco sem gerar ansiedade.

A primeira técnica recomendada é a técnica da observação da respiração. Deitado, o praticante deve direcionar a atenção para a própria respiração, observando o ar entrar e sair pelas narinas, sem interferir no ritmo natural. Essa técnica ajuda a silenciar os pensamentos e induz um estado de relaxamento profundo. Quando aplicada por cerca de 15 a 20 minutos, pode levar a sinais como leve flutuação, perda de referência corporal ou sensação de expansão, que indicam o início da projeção.

Outra técnica eficaz é a visualização de movimentos suaves, como balançar levemente ou rolar de lado. Com o corpo totalmente imóvel e relaxado, o praticante imagina que está girando lentamente para a direita e depois para a esquerda, sem tentar mexer o corpo físico. A repetição dessa visualização pode induzir a separação entre os corpos, já que a mente começa a deslocar a atenção para o corpo sutil.

A técnica do corredor ou túnel mental também é indicada para iniciantes. Consiste em visualizar um corredor claro e tranquilo, e imaginar-se caminhando por ele com naturalidade. Essa imagem contínua direciona a atenção para o plano sutil e pode favorecer o deslocamento da consciência. O importante é manter a visualização estável, sem esforço, por tempo suficiente para que os sinais de projeção apareçam.

A técnica do foco em um ponto específico do corpo, como o ponto entre as sobrancelhas ou o centro do peito, também ajuda a manter a lucidez. Ao fixar a atenção nesse ponto, o praticante reduz a dispersão mental e facilita a percepção de vibrações, flutuação e outros sinais que antecedem a saída. Essa técnica é especialmente útil para quem tem tendência a adormecer com facilidade, pois exige atenção focada.

Para que essas técnicas funcionem, é essencial aplicá-las com constância, preferencialmente todos os dias, em um horário semelhante, com o mesmo ritual de preparação. A repetição ajuda a criar um condicionamento energético e mental favorável à projeção. O praticante não deve buscar resultados imediatos, mas sim observar sinais sutis de progresso, como aumento da lucidez ao dormir, sonhos mais vívidos ou sensações vibracionais ao acordar.

Essas técnicas básicas são seguras, não provocam efeitos colaterais e servem como base sólida para o desenvolvimento projetivo. Com paciência, atenção aos sinais e registro das experiências, o iniciante passa a construir um campo vibracional mais estável e uma maior sensibilidade para perceber os momentos ideais para a saída do corpo.

Práticas intermediárias para desenvolver estabilidade e lucidez

Depois de dominar as técnicas básicas, quem pratica projeção astral na prática pode avançar para estratégias intermediárias que visam melhorar a estabilidade da saída do corpo e prolongar a lucidez durante a experiência. Nessa fase, o praticante já tem familiaridade com os sinais projetivos, consegue manter a atenção durante o relaxamento e sente com mais clareza a movimentação energética. O foco agora é manter a consciência ativa durante todo o processo e evitar interrupções inesperadas.

Uma das práticas mais importantes neste estágio é o aperfeiçoamento do estado vibracional. O praticante que já sabe mover a energia ao longo do corpo pode agora intensificar esse movimento, acelerando a circulação até atingir uma vibração uniforme. Esse estado ajuda a descolar os corpos, dissolve resíduos energéticos e estabiliza o campo sutil. Quando o estado vibracional é alcançado com clareza, a separação ocorre de forma mais natural e com menos interferências.

Outra prática útil é o uso de mantras mentais ou comandos internos, como “lucidez total” ou “estou fora do corpo com clareza”. Esses comandos devem ser repetidos de forma calma e contínua, especialmente durante a transição entre a vigília e o sono. A repetição mental ajuda a manter o foco, sustenta a intenção da projeção e fortalece a permanência da consciência fora do corpo.

Nessa fase, o praticante pode começar a experimentar técnicas de separação direta, como imaginar-se levantando da cama, flutuando para cima ou sendo puxado suavemente. Essas visualizações devem ser feitas quando os sinais da projeção já estiverem presentes, como vibrações, leve torpor corporal ou sensação de descolamento. A tentativa deve ser suave, sem esforço físico, apenas conduzindo a consciência para fora com naturalidade.

A prática da auto-observação antes de dormir também se torna relevante. Isso significa monitorar o estado emocional e mental nas horas finais do dia, identificar padrões negativos e fazer pequenos ajustes que favoreçam a estabilidade energética. Emoções instáveis, pensamentos acelerados ou conflitos próximos ao momento do sono comprometem a qualidade vibracional e dificultam a projeção.

Neste estágio, a autoconfiança começa a influenciar diretamente os resultados. A projeção deixa de ser vista como um evento raro e passa a ser tratada como um processo natural que pode ser conduzido com calma e regularidade. Essa mudança de postura interna fortalece a lucidez, facilita a permanência no plano extrafísico e melhora o controle sobre as ações durante a experiência.

As práticas intermediárias exigem dedicação, mas trazem resultados sólidos. O praticante percebe que já não depende de sorte ou de estados excepcionais para se projetar. Com um campo energético mais preparado e uma mente mais centrada, a consciência consegue manter-se lúcida por mais tempo, interagir com clareza no plano astral e retornar com maior número de lembranças organizadas.

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Técnicas avançadas para prolongar e direcionar a experiência

Na projeção astral na prática, alcançar o estado projetivo com lucidez é um marco importante, mas sustentar essa lucidez e direcionar a experiência com clareza requer técnicas mais avançadas. Essas estratégias são indicadas para praticantes que já passaram pelas fases iniciais e intermediárias, possuem estabilidade vibracional e desejam explorar o plano extrafísico com maior profundidade, controle e intencionalidade.

A primeira técnica avançada é a manutenção ativa da lucidez durante a projeção. Logo após perceber que está fora do corpo, o projetor deve adotar ações simples e imediatas para reforçar a clareza. Entre elas estão olhar para as próprias mãos astrais, girar sobre si mesmo, tocar objetos extrafísicos ou verbalizar mentalmente frases como “clareza agora” ou “estou lúcido”. Esses gestos fixam a atenção no plano astral e evitam a perda gradual da consciência.

Outra técnica importante é o prolongamento da experiência pelo controle emocional. Emoções fortes, como euforia, surpresa ou medo, podem interromper a projeção e causar o retorno automático ao corpo físico. Por isso, manter uma postura equilibrada, respirando com leveza e observando o ambiente com atenção tranquila, ajuda a estender a vivência. O projetor experiente aprende a manter o foco sem gerar reações intensas que afetem a estabilidade do campo sutil.

A programação antecipada de objetivos extrafísicos também é uma estratégia avançada. Antes de dormir, o praticante define com clareza o que deseja fazer durante a projeção: visitar um local, reencontrar alguém, buscar informações ou apenas explorar o ambiente. Essa programação funciona como um direcionamento mental que se ativa no plano astral. Quanto mais clara for a intenção, maior a chance de que a experiência ocorra com direção e propósito definidos.

Para quem já alcança projeções frequentes, é possível aplicar a técnica de mudança de cenário intencional. Ao perceber-se fora do corpo, o projetor pode, com concentração e visualização firme, mudar o ambiente ao seu redor. Essa técnica exige foco, domínio mental e conhecimento do próprio padrão vibracional. Permite acessar diferentes planos ou ajustar o ambiente conforme o objetivo da vivência.

Outro recurso é o uso de comandos mentais direcionados, como “quero ir para um local de aprendizado” ou “levar-me a um ambiente seguro e instrutivo”. Esses comandos devem ser emitidos com clareza, confiança e sem expectativas rígidas. A consciência responde melhor quando o praticante se mantém receptivo, aberto à experiência e ao que será mostrado.

As técnicas avançadas não substituem as práticas anteriores, mas se somam a elas, exigindo mais atenção, constância e autorregulação. Com o tempo, o projetor desenvolve a capacidade de iniciar, conduzir e finalizar a experiência com autonomia. Isso transforma a projeção em uma ferramenta contínua de autoconhecimento, expansão da consciência e vivência direta da realidade extrafísica.

Como lidar com os principais desafios práticos da projeção

Durante a aplicação da projeção astral na prática, é comum que surjam desafios que dificultam a continuidade, o controle ou a compreensão da experiência. Esses obstáculos não devem ser vistos como fracassos, mas como parte natural do processo de aprendizagem. Ao reconhecê-los com clareza, o praticante desenvolve estratégias para superá-los com estabilidade emocional, foco e ajustes nas práticas energéticas e mentais.

Um dos primeiros desafios enfrentados é a paralisia do corpo físico. Esse estado ocorre quando a consciência está desperta, mas o corpo permanece imóvel. É um fenômeno natural e inofensivo, mas pode causar medo em quem não compreende seu funcionamento. A melhor forma de lidar com a paralisia é manter a calma, evitar tentar mover o corpo físico e aproveitar o momento para aplicar uma técnica de separação, como visualizar-se flutuando ou girando para o lado.

Outro obstáculo frequente é a interrupção precoce da projeção, quando o praticante inicia a experiência, mas retorna ao corpo rapidamente. Isso pode acontecer por perda de foco, emoção intensa ou baixa energia. Para minimizar esse efeito, é importante reforçar a intenção antes de dormir, estabilizar o campo energético com estado vibracional e adotar ações de fixação da lucidez logo após a saída do corpo.

A falta de lembrança da experiência também é comum, mesmo após uma projeção bem-sucedida. Nesse caso, a consciência retorna, mas não consegue acessar as memórias do que viveu. Para evitar isso, recomenda-se permanecer imóvel ao despertar, revisando mentalmente os últimos instantes. Registrar qualquer fragmento em um diário projetivo logo após o despertar ajuda a treinar a memória extrafísica.

O excesso de expectativas e ansiedade pode atrapalhar a prática. Buscar resultados rápidos ou idealizar experiências intensas gera tensão e bloqueia o relaxamento necessário. A projeção astral requer uma postura interna serena, desapegada do resultado imediato e focada no processo contínuo. Aplicar as técnicas com leveza e manter um ritmo constante são atitudes que favorecem os resultados mais consistentes.

Outro desafio relevante é a interferência emocional ou mental durante a projeção, que pode causar distorções na percepção, mudança de ambiente ou quebra de lucidez. Emoções desorganizadas e pensamentos descontrolados tendem a desestabilizar a experiência. Por isso, desenvolver domínio emocional, praticar meditação e manter hábitos mentais saudáveis são fundamentais para enfrentar esse tipo de situação.

Também pode ocorrer a entrada em ambientes densos ou desconfortáveis durante a projeção. Nesses casos, o importante é manter a calma, aplicar o estado vibracional e, se necessário, emitir um comando mental de retorno imediato. A consciência deve estar preparada para lidar com diferentes tipos de ambiente sem se deixar envolver emocionalmente. Com o tempo, a prática leva a acessos cada vez mais claros e instrutivos.

Lidar com esses desafios faz parte do amadurecimento projetivo. Cada dificuldade superada amplia a confiança, fortalece o campo vibracional e torna a consciência mais estável durante as experiências. O praticante que reconhece esses obstáculos como oportunidades de aprendizado desenvolve maior autonomia e profundidade na aplicação prática da projeção astral.

Estratégias para registrar e interpretar suas vivências

No processo de aplicar a projeção astral na prática, registrar e interpretar as vivências extrafísicas é fundamental para consolidar o aprendizado, reconhecer padrões e aperfeiçoar as técnicas utilizadas. O registro permite que o praticante acompanhe sua evolução, identifique os fatores que favorecem ou dificultam a projeção e desenvolva uma compreensão mais profunda dos conteúdos acessados fora do corpo.

A primeira recomendação é manter um diário projetivo pessoal, exclusivo para anotar todas as tentativas, sinais, projeções completas e sensações relacionadas ao processo. O ideal é registrar o conteúdo assim que a pessoa acordar, ainda deitada, antes de se levantar ou se distrair. O momento do despertar é o mais sensível para acessar a memória extrafísica com clareza. Mesmo que a lembrança pareça incompleta ou confusa, deve-se anotar tudo o que for possível, incluindo imagens, sensações, falas, ambientes e ações realizadas.

É importante incluir no registro dados objetivos, como a data, horário em que dormiu, posição do corpo, técnica utilizada e tempo aproximado da prática. Esses dados ajudam a identificar padrões que podem ser úteis, como horários mais produtivos, efeitos de determinados alimentos ou influência do ambiente. Ao longo do tempo, essas informações se tornam valiosas para refinar a preparação e escolher as estratégias mais adequadas para cada perfil.

A interpretação das vivências deve ser feita com base na neutralidade e na observação atenta. O praticante deve analisar os elementos simbólicos, o nível de lucidez, as emoções sentidas e o tipo de interação ocorrida no plano extrafísico. Nem toda experiência será clara ou instrutiva, mas cada uma traz informações que contribuem para o autoconhecimento e o fortalecimento da prática. O foco não deve estar em julgar a experiência, mas em compreendê-la com sinceridade e equilíbrio.

Ao revisar os registros periodicamente, é possível identificar progressos reais, como o aumento da frequência de projeções, maior duração das experiências ou aprofundamento do conteúdo percebido. Essa revisão também permite distinguir entre experiências espontâneas e induzidas, projeções completas e parciais, além de analisar os tipos de ambientes acessados e os sinais vibracionais associados a cada uma.

Registrar as projeções também ajuda a fortalecer a conexão com a memória extrafísica, pois o cérebro passa a entender que essas experiências são importantes. Esse reconhecimento interno facilita a lembrança das próximas vivências e amplia a sensibilidade durante o processo de retorno ao corpo.

Com o tempo, o diário projetivo se transforma em um instrumento valioso de estudo pessoal. Ele mostra a trajetória do praticante, suas superações, descobertas e momentos de maior clareza. Esse histórico também permite compartilhar experiências com segurança, quando necessário, e pode ser usado como base para troca de informações com outros praticantes de forma respeitosa e estruturada.

A importância da constância e da disciplina na prática projetiva

Na aplicação da projeção astral na prática, constância e disciplina são dois pilares que sustentam o desenvolvimento real e progressivo da experiência fora do corpo. Diferente de fenômenos espontâneos e imprevisíveis, a projeção consciente exige preparo, repetição de técnicas, estabilidade emocional e manutenção de um campo energético equilibrado ao longo do tempo. Sem constância, os resultados tendem a ser irregulares ou superficiais.

Constância significa manter o compromisso diário ou semanal com as práticas projetivas, mesmo nos dias em que não há resultados imediatos. A regularidade treina o corpo, a mente e o campo energético para entrar mais facilmente nos estados propícios à saída do corpo. Quando a prática é esporádica, o organismo não se ajusta, a mente permanece agitada e a memória extrafísica não se fortalece. Com constância, o praticante percebe sinais com mais facilidade, alcança maior sensibilidade energética e aprende a lidar melhor com os desafios naturais do processo.

Disciplina, por sua vez, é a capacidade de seguir um plano de ação mesmo diante da falta de motivação momentânea. Envolve organizar horários, cuidar da alimentação, evitar excessos mentais ou emocionais, aplicar as técnicas com atenção e manter a prática mesmo quando os resultados ainda não são totalmente perceptíveis. A disciplina transforma a projeção astral em um processo natural e estruturado, e não em algo baseado apenas em curiosidade ou improviso.

Quem mantém uma rotina disciplinada aprende mais sobre si mesmo. Descobre os melhores horários para praticar, os fatores que favorecem ou dificultam a projeção, os padrões emocionais que interferem na saída do corpo e as técnicas que funcionam melhor para seu perfil energético. Esse autoconhecimento é resultado direto do comprometimento com a prática.

Outro ponto importante é que, com disciplina e constância, os efeitos da projeção se expandem para a vida diária. O praticante se torna mais consciente de suas escolhas, mais atento às emoções, mais sensível aos ambientes e mais centrado no presente. Isso fortalece a lucidez não apenas no plano astral, mas também nas situações cotidianas, o que amplia a aplicação prática da consciência em todos os níveis.

A constância também permite que o desenvolvimento projetivo ocorra de forma gradual e segura. Evita extremos, reduz riscos e prepara a consciência para lidar com experiências mais profundas com equilíbrio. Ao manter uma rotina coerente, o praticante constrói uma base sólida para experiências mais duradouras, instrutivas e transformadoras.

Projeção astral na prática não é resultado de sorte ou talento, mas de dedicação contínua. Com disciplina, os resultados aparecem com mais estabilidade, e a experiência se torna uma ferramenta concreta de evolução, expansão da consciência e autodomínio.

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