Qual é a diferença de obsessores e encostos

diferença de obsessores e encostos

Diferença de obsessores e encostos é uma dúvida comum em estudos sobre proteção energética e influência espiritual. Apesar de parecerem termos distintos, ambos se referem à mesma realidade: consciências desencarnadas que se conectam ao campo vibracional de uma pessoa e interferem em seu equilíbrio mental, emocional e energético. A diferença está apenas no uso dos nomes, que variam conforme o contexto cultural, doutrinário ou popular.

Enquanto o termo obsessor é mais utilizado em linhas espiritualistas com abordagem sistematizada, como o Espiritismo, o termo encosto é comum em falas populares, tradições religiosas afro-brasileiras e no vocabulário cotidiano. Em essência, ambos se referem ao mesmo fenômeno: a influência persistente de uma entidade espiritual que se liga à pessoa por afinidade vibracional.

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O que são obsessores e como atuam no campo energético

Obsessores são consciências desencarnadas que permanecem ligadas ao plano material e se conectam ao campo vibracional de pessoas vivas. Essa ligação ocorre por sintonia com padrões mentais, emocionais ou comportamentais semelhantes. O obsessor não invade o campo à força; ele se aproxima porque encontra abertura vibracional compatível. Uma vez conectado, ele interfere nos pensamentos, nas emoções e na estabilidade energética da pessoa.

A atuação do obsessor pode variar em intensidade. Em alguns casos, ele apenas influencia de forma sutil, provocando desânimo, confusão mental ou instabilidade emocional. Em outros, sua presença interfere diretamente na vontade, na percepção e nas decisões da pessoa. A obsessão se sustenta enquanto houver sintonia vibracional entre as partes.

O que significa o termo encosto nas tradições populares e espirituais

Encosto é um termo amplamente usado na linguagem popular para se referir a uma entidade espiritual que causa cansaço, mau humor, insônia, sensação de peso ou interferência na vida da pessoa. Em práticas religiosas afro-brasileiras e populares, o encosto é visto como uma presença espiritual que “se encosta” na pessoa, drenando sua energia ou provocando desequilíbrios.

O termo não é técnico nem sistematizado, mas traduz de forma prática o que ocorre no campo energético: a adesão de uma consciência desencarnada ao campo de uma pessoa viva. Em muitos contextos, o encosto é associado a entidades que permanecem vagando, sem esclarecimento ou evolução, e que se ligam às pessoas por afinidade emocional ou vibracional.

Obsessores e encostos são o mesmo tipo de influência espiritual

Do ponto de vista energético e espiritual, obsessores e encostos são manifestações da mesma realidade. Ambos representam consciências espirituais que, por algum motivo, se conectam ao campo de uma pessoa e exercem influência contínua. A diferença está na linguagem utilizada para se referir a esse tipo de presença.

No Espiritismo, por exemplo, utiliza-se o termo “obsessor” para descrever de forma técnica os diferentes graus de influência espiritual: obsessão simples, fascinação e subjugação. Já em linhas populares e práticas religiosas como Umbanda ou cultos afro-brasileiros, fala-se em “encosto” como uma forma direta de nomear entidades que interferem na vida da pessoa, muitas vezes com necessidade de descarrego ou doutrinação espiritual.

Em ambos os casos, a origem da influência é a mesma: afinidade vibracional, presença de emoções densas, hábitos repetitivos ou vínculos kármicos. A diferença está apenas na terminologia adotada por diferentes tradições.

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Por que a mudança vibracional é a única forma eficaz de afastá-los

Tanto obsessores quanto encostos se mantêm conectados ao campo da pessoa por compatibilidade vibracional. Isso significa que a presença dessas consciências só se sustenta enquanto houver padrões internos que permitam a ligação. Esses padrões incluem emoções como raiva, culpa, ressentimento, medo ou comportamentos repetitivos ligados à autossabotagem.

Nenhuma técnica externa é suficiente se a pessoa não transformar os padrões internos que alimentam a presença dessas entidades. É necessário reorganizar pensamentos, regular emoções e modificar hábitos para romper a afinidade vibracional. Quando essa transformação ocorre, o campo energético se fortalece e a influência espiritual perde sustentação.

A proteção verdadeira não está em afastar o espírito, mas em alterar a frequência interna de modo que ele não encontre mais espaço para permanecer. Isso vale tanto para o que se chama de obsessor quanto para o que se chama de encosto.

Diferença de obsessores e encostos é uma questão de nome

A diferença de obsessores e encostos é apenas uma questão de nome. Ambos são consciências desencarnadas ligadas a pessoas vivas por afinidade vibracional. O uso de um termo ou outro depende da tradição espiritual, da cultura local ou da forma como a pessoa compreende o fenômeno.

Em termos práticos, não há distinção real entre eles. O foco deve estar na identificação dos sinais de interferência, na mudança do padrão interno e na aplicação de práticas vibracionais que reorganizem o campo energético. O que importa não é o nome, mas a consciência sobre como o processo acontece e o que deve ser feito para rompê-lo.

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