O que é campo áurico vibracional

campo áurico

Campo áurico é a estrutura energética que envolve o corpo físico e representa a expressão vibracional da pessoa em todos os seus níveis: físico, emocional, mental e sutil. Esse campo é composto por camadas interligadas que funcionam como uma extensão do sistema energético interno, refletindo o estado dos chakras, a circulação da energia vital e a frequência predominante de pensamentos e emoções.

A qualidade e a organização do campo áurico determinam a forma como a pessoa interage energeticamente com o ambiente e com os outros. Campo áurico não é uma estrutura fixa. Ele se expande, se contrai e se reorganiza conforme o ritmo interno da pessoa, seu nível de consciência e suas práticas vibracionais.

Quando está limpo, forte e coeso, o campo áurico atua como proteção, filtro e sustentação para a estabilidade emocional e mental. Quando está fragmentado, enfraquecido ou denso, há maior propensão a absorver cargas externas, manifestar sintomas físicos sem causa aparente e repetir padrões emocionais desestabilizadores.

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O que é o campo áurico e como ele se forma no sistema energético

O campo áurico é uma estrutura energética que envolve o corpo físico e representa a organização vibracional da pessoa em todos os seus níveis. Ele é formado a partir da emissão contínua da energia vital que circula pelos chakras, nadis e centros sutis. Essa emissão gera uma expansão vibracional ao redor do corpo, criando camadas que funcionam como extensão e projeção da energia interna. O campo áurico é dinâmico, mutável e responde constantemente ao estado físico, emocional, mental e vibracional da pessoa.

A formação do campo áurico acontece a partir da interação entre os centros de força e os corpos sutis. Cada chakra emite frequências que se projetam para fora do corpo, formando linhas de energia que, ao se sobreporem, criam camadas organizadas ao redor da estrutura física. Essas camadas não estão separadas por limites rígidos, mas se interpenetram e se comunicam, criando um sistema unificado que regula trocas energéticas com o ambiente.

A densidade, o brilho, a expansão e a integridade do campo áurico variam conforme o estado vibracional da pessoa. Quando o fluxo de energia vital é contínuo, bem distribuído e os chakras estão equilibrados, o campo se apresenta coeso, amplo e com vibração estável. Esse estado favorece a percepção clara, o equilíbrio emocional e a resistência a influências externas. Quando há bloqueios, traumas não resolvidos ou hábitos que comprometem a frequência vibracional, o campo se contrai, perde força e se torna vulnerável a interferências.

A formação do campo áurico também depende da qualidade dos pensamentos e emoções que a pessoa sustenta. Emoções como raiva, medo, culpa ou ressentimento constantes geram distorções nas camadas do campo, criando zonas de instabilidade que afetam diretamente a percepção, a vitalidade e o comportamento. Pensamentos recorrentes de julgamento, comparação ou autoimagem distorcida também enfraquecem a estrutura vibracional do campo, deixando-o fragmentado e com baixa capacidade de regeneração.

A alimentação, o sono, a respiração, os vínculos emocionais e a forma como a pessoa lida com o cotidiano são fatores que influenciam diretamente a formação e manutenção do campo áurico. Ele não é apenas um reflexo do estado energético interno, mas também uma ferramenta ativa de reorganização e proteção. Quando está em bom estado, o campo filtra estímulos externos, impede que interferências se fixem e sustenta a estabilidade mesmo diante de ambientes ou situações desafiadoras.

Com o tempo e a prática, a pessoa desenvolve maior sensibilidade para perceber as alterações no próprio campo. Sensações como peso em torno da cabeça, cansaço sem motivo físico, irritabilidade repentina ou dificuldade de concentração são indícios de que o campo áurico está desorganizado ou sobrecarregado. Ao identificar esses sinais, é possível aplicar práticas de reorganização vibracional para restaurar o fluxo, fortalecer as camadas e reativar a proteção natural que o campo oferece.

As camadas do campo áurico e suas funções vibracionais

O campo áurico é composto por diferentes camadas que se interligam e formam uma estrutura vibracional contínua ao redor do corpo físico. Cada camada reflete um nível de organização da energia sutil e está diretamente relacionada a aspectos específicos da experiência humana, como funcionamento biológico, estados emocionais, atividade mental e percepção sutil. Essas camadas não são separadas por fronteiras rígidas, mas se interpenetram e trabalham em conjunto para sustentar o equilíbrio e a coerência do sistema energético como um todo.

A primeira camada é chamada de corpo etérico. Ela é a mais próxima do corpo físico e atua como uma réplica energética da estrutura biológica. Essa camada é responsável pela distribuição da energia vital que alimenta os órgãos, tecidos e sistemas fisiológicos. Quando está bem estruturada, o corpo etérico garante vitalidade, disposição e regeneração natural. Quando enfraquecido, surgem sintomas de cansaço, queda de imunidade e desequilíbrios físicos recorrentes.

A segunda camada é o corpo emocional. Essa camada registra e manifesta as emoções da pessoa. Sua vibração muda constantemente de acordo com o estado emocional, refletindo sentimentos como alegria, medo, raiva, tristeza ou tranquilidade. Um corpo emocional equilibrado apresenta cores vibrantes e movimento fluido. Quando há repressão ou instabilidade emocional, essa camada se torna densa, fragmentada e com acúmulos de energia que afetam diretamente os chakras intermediários, como o umbilical e o cardíaco.

A terceira camada é o corpo mental. Ele reflete a qualidade dos pensamentos, crenças e padrões mentais mantidos pela pessoa. Essa camada é mais sutil que as anteriores e influencia diretamente a clareza de raciocínio, o foco e a estabilidade mental. Quando os pensamentos estão organizados, a energia flui de maneira linear e estável. Já pensamentos repetitivos, julgamento constante e confusão mental causam distorções que se propagam para outras camadas, dificultando a concentração e a capacidade de tomar decisões coerentes.

A quarta camada, conhecida como corpo intuitivo ou corpo astral superior, se conecta à percepção ampliada e à sensibilidade vibracional. Ela permite a integração de experiências sutis, a leitura energética de ambientes e a percepção de estados de consciência não ordinários. Quando essa camada está ativa e em equilíbrio, a pessoa desenvolve intuição mais clara e compreensão profunda sobre os processos internos. Quando desorganizada, há dificuldade de conexão consigo mesmo, insensibilidade aos sinais do campo e bloqueios no desenvolvimento espiritual.

Outras camadas ainda mais sutis se estendem para além das quatro principais, refletindo estados elevados de consciência, identidade vibracional e integração com níveis superiores de percepção. Essas camadas são ativadas à medida que o campo se fortalece e a frequência vibracional se eleva de forma consistente. Elas servem como sustentação para experiências de expansão da consciência e reorganização profunda de padrões energéticos.

Cada camada do campo áurico possui uma função específica, mas todas operam em interdependência. Um bloqueio em uma camada inferior pode afetar o funcionamento das superiores, e desequilíbrios nos níveis mentais ou emocionais podem se manifestar fisicamente quando não tratados. A estabilidade do campo áurico depende da integração coerente entre essas camadas, da circulação contínua da energia vital e da aplicação de práticas que favoreçam sua organização e fortalecimento.

Como o campo áurico reflete o estado emocional, mental e energético

O campo áurico reflete com precisão o estado emocional, mental e energético da pessoa. Cada pensamento recorrente, emoção predominante ou padrão vibracional sustentado se manifesta nas camadas que compõem esse campo. Como o campo áurico é formado pela emissão contínua da energia que circula nos corpos sutis, ele funciona como uma extensão visível e mensurável da condição interna. Qualquer alteração nos centros de força ou nos fluxos vibracionais se expressa diretamente na qualidade, cor, densidade e movimento do campo.

Estados emocionais instáveis provocam oscilações nas camadas relacionadas às emoções, especialmente no corpo emocional. Emoções como medo, raiva, ressentimento ou tristeza, quando mantidas de forma repetitiva ou reprimida, criam áreas de densidade vibracional que tornam o campo mais pesado e menos fluido. Essas regiões densas reduzem a capacidade de regeneração energética e comprometem a comunicação entre os chakras. A presença constante de padrões emocionais densos também interfere na expansão do campo, que passa a operar com alcance reduzido e menor proteção vibracional.

O estado mental também tem impacto direto no campo áurico. Pensamentos obsessivos, julgamentos constantes, excesso de crítica ou diálogos mentais repetitivos geram distorções na camada mental do campo. Isso se manifesta por meio de oscilações na textura vibracional, instabilidade nos limites do campo e dificuldade de manter clareza e foco. A mente desorganizada se traduz em um campo fragmentado, sem direção e com baixa capacidade de sustentação. Já pensamentos coerentes, foco consciente e alinhamento com valores internos tornam o campo mais estruturado, limpo e estável.

No aspecto energético, o campo áurico responde à quantidade e qualidade da energia vital que circula nos sistemas internos. Quando a energia vital está baixa, seja por desgaste físico, sobrecarga emocional ou exposição prolongada a ambientes densos, o campo se retrai, perde brilho e se torna mais suscetível a interferências externas. Quando essa energia é restaurada por meio de descanso, respiração consciente, alimentação vibracional e práticas energéticas organizadas, o campo se expande e retoma sua força e capacidade de filtragem.

A interação entre emoções e pensamentos gera padrões vibracionais que, se repetidos por longos períodos, passam a estruturar zonas fixas no campo. Essas zonas funcionam como registros que afetam as respostas da pessoa aos estímulos diários. Situações similares acionam os mesmos padrões, reforçando o ciclo. Quando o campo se organiza em torno desses registros densos, a pessoa tende a repetir comportamentos, percepções e reações automáticas, mesmo que não estejam mais alinhadas com seu momento atual. A desorganização energética é, nesse caso, consequência direta de padrões internos não reorganizados.

O campo também reflete com clareza o nível de presença da pessoa. Estados de dispersão mental, desconexão com o momento presente e falta de atenção ao próprio estado interno reduzem a coesão vibracional das camadas áuricas. O campo se torna instável e perde a capacidade de sustentar estados elevados de percepção. Quando há presença, intenção clara e percepção consciente, o campo vibra de forma organizada, ajustando suas camadas em tempo real, o que favorece a estabilidade emocional, a clareza mental e a proteção energética contínua.

Fatores que enfraquecem ou fragmentam o campo áurico

O campo áurico pode ser enfraquecido ou fragmentado por uma série de fatores que afetam diretamente a organização, a coesão e a integridade das camadas vibracionais. Esses fatores agem de forma progressiva ou imediata, dependendo da intensidade da exposição e da resistência vibracional da pessoa no momento. A fragilização do campo reduz a proteção natural, interfere na circulação da energia vital e torna o sistema energético mais vulnerável a interferências externas, padrões repetitivos e perda de estabilidade emocional e mental.

A sobrecarga emocional é uma das causas mais frequentes de fragmentação do campo. Situações que envolvem conflitos, perdas, pressão constante, ressentimentos antigos ou emoções reprimidas geram acúmulos vibracionais que afetam diretamente a camada emocional. Quando essa camada perde fluidez, a energia começa a se concentrar em pontos específicos, criando zonas de instabilidade que impedem a circulação natural entre os centros de força. Essa desorganização enfraquece a capacidade do campo de se regenerar e o torna permeável a cargas externas.

Padrões mentais repetitivos também impactam negativamente o campo áurico. A manutenção constante de pensamentos críticos, autodepreciativos, ansiosos ou de julgamento bloqueia a camada mental do campo, reduzindo sua expansão e flexibilidade. Isso cria faixas vibracionais rígidas, que interferem na comunicação entre as camadas e afetam o equilíbrio dos chakras superiores. A fragmentação gerada por esses padrões compromete a clareza interior e dificulta a tomada de decisões consistentes.

A exposição frequente a ambientes densos é outro fator que enfraquece o campo. Locais marcados por tensão constante, ruído excessivo, desequilíbrio emocional coletivo ou conflitos recorrentes impõem um esforço vibracional contínuo ao sistema. Quando a pessoa permanece nesses ambientes sem práticas regulares de reorganização e proteção, o campo perde sua capacidade de filtragem e absorve cargas que desorganizam suas camadas. Com o tempo, essa exposição repetida leva à fragmentação das bordas do campo, o que reduz sua força e torna sua estrutura instável.

Hábitos que reduzem a energia vital, como má alimentação, sono irregular, uso excessivo de substâncias estimulantes ou tóxicas, e ausência de pausas conscientes, também impactam a integridade do campo. Sem energia suficiente para sustentar a circulação entre os centros de força, o campo começa a operar com falhas em determinadas regiões. Isso se reflete em cansaço crônico, variações de humor, perda de foco e sensação constante de esvaziamento interno.

Desconexão com o estado de presença interfere diretamente na estrutura vibracional. A ausência de atenção ao momento presente, a rotina vivida no modo automático e a falta de percepção sobre o próprio estado energético impedem que a pessoa identifique sinais de enfraquecimento do campo. Quando não há percepção, não há correção, e a desorganização avança até comprometer o funcionamento de todo o sistema. A fragmentação se torna mais difícil de restaurar quanto mais tempo o campo permanece nesse estado.

Vínculos energéticos mal resolvidos também atuam como pontos de drenagem do campo. Laços vibracionais estabelecidos por meio de relações marcadas por dependência emocional, manipulação, culpa ou não encerradas de forma consciente permanecem ativos mesmo à distância. Esses vínculos geram trocas que drenam força do campo áurico e criam zonas de instabilidade que se propagam entre as camadas. Reconhecer e dissolver esses laços é parte essencial do processo de reorganização vibracional.

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A relação entre elevação da frequência e fortalecimento do campo áurico

A elevação da frequência vibracional está diretamente relacionada ao fortalecimento do campo áurico. Quando a pessoa sustenta estados internos mais coerentes, organizados e conscientes, seu campo energético responde com expansão, brilho, coesão e maior capacidade de filtragem e proteção. A frequência vibracional elevada reorganiza as camadas do campo, favorece a integração entre os corpos sutis e amplia a resistência a influências externas e padrões instáveis.

Ao elevar a vibração por meio de práticas consistentes — como respiração consciente, alimentação limpa, silêncio regular, meditação e ações alinhadas com valores internos — o sistema energético começa a operar com mais fluidez. Essa fluidez gera maior circulação da energia vital, que se reflete no campo como um aumento de densidade organizada e integridade estrutural. O campo se torna mais forte, mais nítido e mais estável, mesmo diante de pressões emocionais ou ambientes desafiadores.

A frequência elevada também melhora a comunicação entre as camadas do campo áurico. O corpo etérico passa a distribuir energia vital com mais eficiência, o corpo emocional se estabiliza com mais rapidez, o corpo mental sustenta pensamentos com maior clareza e o corpo intuitivo se abre para percepções mais amplas. Essa integração entre os níveis do campo aumenta sua força geral e reduz a fragmentação causada por conflitos entre emoção e pensamento, entre ação e intenção.

Além disso, a elevação vibracional reorganiza os centros de força. Quando os chakras funcionam em coerência, eles alimentam o campo com ritmos consistentes e bem distribuídos. Isso cria uma emissão vibracional estável, que reforça as camadas externas do campo e amplia sua capacidade de proteção. Um campo com boa frequência consegue neutralizar estímulos densos sem absorvê-los, evitando acúmulos que causariam instabilidade.

O fortalecimento do campo não depende de intensidade momentânea, mas da manutenção de uma frequência compatível com estados de clareza, neutralidade emocional, coerência interna e consciência presente. A constância desses estados fortalece os limites vibracionais do campo, permitindo que ele se expanda sem perder organização. Quanto mais elevada e estável for a frequência, maior será a resistência do campo à fragmentação, à sobrecarga e à interferência externa.

Elevar a frequência não significa buscar estados artificiais de positividade, mas sustentar práticas e percepções que mantenham o campo coerente com a realidade interna. A vibração elevada é resultado direto da presença, da auto-observação e da escolha consciente de manter hábitos, relações e ambientes que favoreçam a organização vibracional. O fortalecimento do campo é uma consequência natural desse alinhamento.

Campo áurico como proteção contra influências externas e padrões repetitivos

O campo áurico atua como uma barreira vibracional natural que protege a pessoa de influências externas e da repetição de padrões energéticos que já deveriam ter sido superados. Quando o campo está estruturado, coeso e bem nutrido pela energia vital, ele filtra o que entra e o que permanece no sistema, impedindo que cargas externas se fixem e reduzindo a reincidência de emoções, pensamentos ou comportamentos que enfraquecem a estabilidade interna.

Influências externas, como tensões de ambiente, estados emocionais de outras pessoas, vibrações coletivas desorganizadas e estímulos mentais excessivos, alcançam o campo energético antes de impactarem os centros de força. Se o campo está forte, essas vibrações são percebidas, neutralizadas e liberadas antes que penetrem nos corpos sutis. Isso impede que a pessoa absorva estados que não lhe pertencem, o que mantém sua autonomia energética e emocional em situações de alta exigência vibracional.

Quando o campo está enfraquecido ou fragmentado, essas influências externas encontram espaço para se instalar. Isso gera instabilidade nos chakras, aumento da oscilação emocional, queda da clareza mental e perda de força vital. Com o tempo, o sistema passa a funcionar em reação a estímulos externos e não com base na própria percepção e vontade. A proteção vibracional se perde, e o campo se torna receptivo a padrões que desorganizam o funcionamento interno.

O campo áurico também tem papel essencial na interrupção de padrões repetitivos. Registros emocionais e mentais antigos, quando não reorganizados, tendem a se manifestar ciclicamente. Um campo forte impede que esses registros sejam ativados com facilidade, pois atua como um filtro que bloqueia a repetição automática e sustenta novos padrões vibracionais. A estabilidade do campo permite que o sistema reconheça os antigos impulsos, mas responda a eles com consciência e não com reação.

Além disso, a integridade do campo áurico impede que a pessoa se conecte vibracionalmente a situações que reforçam esses ciclos repetitivos. Ambientes, pessoas e contextos que ressoam com padrões antigos deixam de gerar atração, pois o campo está emitindo outra frequência. Essa mudança reduz a probabilidade de envolvimento inconsciente com experiências que reativam estados internos desatualizados. O campo passa a funcionar como um limitador natural de acesso a padrões dissonantes.

Essa proteção vibracional também permite maior preservação da energia pessoal. A energia vital deixa de ser constantemente usada para corrigir desequilíbrios ou resistir a influências externas, e passa a ser direcionada para a manutenção da presença, da clareza e do foco. Isso aumenta a resistência emocional, a estabilidade mental e a percepção contínua do que é necessário reorganizar ou manter no campo.

A atuação do campo como proteção não depende de esforço constante, mas da sua estrutura interna. Um campo bem alimentado, coerente e vibrando em frequência elevada oferece essa proteção de forma espontânea e contínua, sem a necessidade de técnicas externas em excesso. A consistência vibracional da pessoa se torna sua principal defesa.

Como reorganizar e estabilizar o campo áurico com práticas vibracionais consistentes

Reorganizar e estabilizar o campo áurico exige a aplicação de práticas vibracionais que atuem diretamente sobre os fluxos sutis, os centros de força e as camadas externas do campo. Essas práticas não precisam ser complexas, mas devem ser aplicadas com regularidade e atenção ao estado interno. O campo responde à frequência e à constância com que a pessoa se dedica ao próprio equilíbrio energético. Com disciplina e sensibilidade, é possível restaurar a estrutura vibracional e mantê-la coesa e funcional ao longo do tempo.

A respiração consciente é uma das práticas mais acessíveis e eficazes para reorganizar o campo. Respirar profundamente, de forma ritmada e com foco na percepção do corpo energético, ativa o fluxo da energia vital e auxilia na liberação de tensões acumuladas nas camadas áuricas. A respiração também melhora a comunicação entre os centros de força e amplia a percepção sobre regiões do campo que estão retraídas, densas ou desalinhadas.

A movimentação corporal com consciência vibracional também colabora para estabilizar o campo. Práticas como caminhadas em silêncio, alongamentos lentos, posturas estáveis e movimentos circulares ativam a energia estagnada e facilitam a reorganização dos fluxos entre as camadas. O campo responde bem ao movimento que respeita o ritmo interno e não gera esforço excessivo. O objetivo não é o desempenho físico, mas a liberação e redistribuição da energia acumulada.

Banhos energéticos com água corrente, sal grosso ou infusões de ervas específicas ajudam a limpar camadas externas do campo. Essa limpeza facilita o retorno da circulação energética e diminui a densidade vibracional causada por sobrecarga emocional, mental ou ambiental. O banho deve ser feito com foco, sem pressa e com a intenção clara de reorganizar a vibração. O campo registra essa intenção e ajusta sua estrutura conforme a ação realizada com consciência.

A presença em ambientes naturais reforça a integridade do campo. Contato com o solo, exposição à luz natural, sons naturais e silêncio ambiental favorecem a reorganização espontânea das camadas. A energia dos elementos naturais interage com o campo de forma direta, promovendo realinhamento dos fluxos sutis e recuperação do brilho, da expansão e da densidade equilibrada. Permanecer em silêncio nesses ambientes fortalece o sistema de autorregulação vibracional.

A auto-observação diária é uma prática essencial para estabilizar o campo. Observar como o corpo e o campo reagem a determinadas situações, vínculos, alimentos, locais e pensamentos permite identificar padrões de fragmentação ou drenagem energética. Com essas informações, a pessoa pode ajustar seus hábitos de forma precisa, evitando repetições que comprometam a integridade vibracional. A percepção contínua sustenta a reorganização do campo mesmo diante de estímulos intensos.

Técnicas de harmonização dos chakras, como visualizações simples, respiração sobre cada centro de força ou uso direcionado das mãos, contribuem para o equilíbrio interno que se reflete diretamente no campo áurico. Quando os centros de força estão funcionando de forma ritmada e coerente, o campo se torna mais estável e resistente. A manutenção dessa coerência é fundamental para que o campo não apenas se reorganize, mas se mantenha estruturado ao longo dos dias.

A estabilidade do campo não é resultado de práticas pontuais, mas da soma de escolhas diárias que preservam sua integridade. Sono de qualidade, alimentação vibracional, vínculos saudáveis, silêncio mental e coerência emocional são elementos que sustentam a organização vibracional a longo prazo. Ao incorporar essas práticas com constância, o campo se torna um reflexo direto do estado interno da pessoa: claro, estável, protegido e funcional.

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