O que faz o terapeuta vibracional

terapeuta vibracional

Terapeuta vibracional é o profissional que atua reorganizando o campo energético de um indivíduo por meio de métodos que elevam a frequência vibracional, dissolvem registros densos e restabelecem o alinhamento entre consciência, emoção, corpo e origem. Seu papel vai além da aplicação de técnicas. O terapeuta vibracional sustenta um campo de alta coerência, conduz o paciente com clareza e ajuda a reconstruir a ligação entre o ego fragmentado e a frequência da origem.

Terapeuta vibracional não atua como curador externo, nem como intermediário místico. Ele trabalha na reorganização da vibração, na educação da consciência e na estabilização do campo energético. Neste artigo, você verá as funções centrais desse profissional, como ele atua, quais são os fundamentos do seu trabalho e por que a verdadeira transformação vibracional exige constância, consciência e responsabilidade de quem passa pelo processo.

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O que caracteriza o trabalho de um terapeuta vibracional

O trabalho do terapeuta vibracional é caracterizado pela capacidade de reorganizar a vibração do campo energético de um indivíduo com base em princípios claros: presença, coerência vibracional, leitura energética precisa e condução da consciência para estados de alinhamento. O terapeuta não atua como alguém que “cura” ou “retira energias ruins”, mas como um organizador vibracional que ajuda o paciente a restabelecer sua própria estrutura energética.

A principal função do terapeuta vibracional é identificar pontos de bloqueio, fragmentação ou oscilação no campo do paciente e utilizar técnicas que favoreçam o retorno à estabilidade. No entanto, o foco central não está na técnica em si, mas na vibração que o terapeuta sustenta durante o atendimento. É essa vibração que permite ao sistema do paciente reorganizar-se por ressonância, e não apenas pelo procedimento aplicado.

O terapeuta vibracional compreende que não há separação entre espiritual e material, nem entre consciência e energia. Tudo é frequência. Cada pensamento, cada emoção e cada padrão vibracional interfere diretamente no estado do campo energético. Por isso, seu trabalho é feito com base na observação direta do que está ativo no campo do paciente naquele momento, sem interpretações simbólicas desnecessárias ou narrativas externas.

Ele atua como um ponto de referência vibracional. Sua presença organizada permite que o campo do paciente se alinhe, ainda que temporariamente, com uma frequência mais elevada. Esse alinhamento facilita o acesso a estados de clareza emocional, percepção mais objetiva e reorganização de padrões vibracionais antigos. O terapeuta cria, com sua vibração, uma estrutura que favorece a autorregulação do sistema do outro.

A atuação envolve escuta ativa, leitura energética, aplicação de técnicas vibracionais específicas (como respiração consciente, toques sutis, uso de cristais, radiestesia, entre outros) e, principalmente, orientação direta para que o paciente compreenda o que está sustentando vibracionalmente. A mudança não ocorre apenas durante a sessão, mas quando a pessoa passa a identificar, por si mesma, os estados que reorganizam seu campo e os que o desestruturam.

O terapeuta vibracional trabalha com o campo, mas também com a mente, com as emoções e com a consciência. Ele conduz o processo de forma didática, direta e consciente. Seu foco é reorganizar a base vibracional da pessoa para que ela possa sustentar, por si mesma, a frequência que favorece sua saúde, clareza, estabilidade emocional e expansão.

Como o terapeuta lida com a fragmentação do ego e a instabilidade do campo

O terapeuta vibracional compreende que a maioria das pessoas chega ao processo terapêutico em estado de fragmentação. Essa fragmentação não é apenas emocional ou comportamental, mas vibracional. O ego, quando desconectado da frequência da origem, entra em desequilíbrio. Ele passa a sustentar padrões reativos, interpretações distorcidas e mecanismos de defesa que desorganizam o campo energético e impedem a percepção clara da realidade.

Ao lidar com essa fragmentação, o terapeuta não atua corrigindo ou enfrentando o ego. Ele reorganiza o campo para que o sistema comece a sair do estado de sobrevivência e se aproxime da coerência vibracional. O ego fragmentado é, muitas vezes, infantil, reativo e carente. O campo, quando está instável, reforça esse padrão, criando um ciclo de repetição. O terapeuta entra nesse ciclo com uma vibração mais elevada e estável, quebrando a repetição e oferecendo uma nova referência vibracional.

Essa reorganização começa com a presença. O terapeuta vibracional sustenta um estado interno que não reage à oscilação do paciente. Isso impede que o campo do terapeuta entre em ressonância com a instabilidade do outro. Essa neutralidade vibracional cria segurança, reduz a defesa do ego e favorece a liberação espontânea de tensões acumuladas.

A escuta vibracional é parte essencial do processo. O terapeuta observa como o campo do paciente responde ao ambiente, aos próprios pensamentos e às emoções que emergem durante a sessão. Ele identifica quais centros estão mais fragmentados, onde há oscilação, e qual é a frequência predominante que sustenta o estado de instabilidade. Com base nisso, direciona a sessão com precisão, sem interpretações subjetivas ou excesso de fala.

Durante o processo, o terapeuta pode utilizar técnicas específicas para estabilizar o campo: reequilíbrio dos centros energéticos, liberação de cargas emocionais, realinhamento do eixo vertical ou remoção de interferências sutis. No entanto, o principal recurso continua sendo sua própria vibração. É essa estabilidade que permite que o paciente comece a sair do estado de fragmentação.

Ao mesmo tempo, o terapeuta educa o paciente para reconhecer o funcionamento do próprio ego. Ele mostra com clareza onde estão os ciclos repetitivos, quais emoções estão sendo sustentadas e de que forma o próprio paciente contribui para a instabilidade do campo. Essa consciência é fundamental para que a reorganização vibracional se mantenha após a sessão.

O ego fragmentado precisa ser conduzido, não enfrentado. O terapeuta vibracional cria as condições para que esse ego amadureça, se reorganize e volte a funcionar como um instrumento da consciência, e não como seu centro. A fragmentação diminui à medida que o campo se estabiliza, e a instabilidade do sistema começa a ser substituída por clareza, presença e capacidade de reorganização autônoma.

A importância da reorganização energética como base da terapia

A reorganização energética é a base do trabalho do terapeuta vibracional porque é a partir dela que o sistema do paciente recupera sua estrutura, seu fluxo e sua integridade. Sem essa reorganização, qualquer esforço terapêutico se torna superficial, porque o campo continua emitindo frequências incoerentes que sustentam os mesmos padrões de sofrimento, oscilação emocional e desordem mental. A verdadeira transformação começa quando a vibração do campo se reorganiza.

O campo energético influencia diretamente todas as funções do ser: pensamentos, emoções, sensações físicas e percepção da realidade. Quando o campo está desorganizado, os centros energéticos operam em desequilíbrio, a circulação da energia se torna irregular e os registros densos impedem o acesso a novos estados de consciência. A reorganização energética remove essas distorções e cria um novo padrão vibracional, mais coerente com o equilíbrio.

Durante o processo terapêutico, o terapeuta vibracional atua diretamente sobre essa estrutura. Ele não trata sintomas isolados, mas identifica os pontos do campo que estão vibrando em faixas dissonantes e utiliza sua vibração, junto com técnicas específicas, para restaurar o fluxo. Isso pode envolver estabilizar centros específicos, liberar registros antigos, reorganizar o eixo energético ou restaurar a integridade das fronteiras vibracionais.

Esse processo não é técnico apenas. Ele depende da constância vibracional do terapeuta, que atua como uma referência de organização durante a sessão. O campo do paciente entra em contato com esse padrão estável e, por ressonância, inicia o movimento de reorganização. Quando esse movimento ocorre de forma consciente e segura, o sistema do paciente começa a recuperar sua capacidade natural de se autorregular.

A reorganização energética também interrompe a repetição de padrões. Ao desfazer os registros que sustentavam ciclos negativos, o campo passa a emitir novas frequências. Isso não significa que todos os problemas desaparecem, mas que a forma como a consciência interage com eles muda. A reorganização cria espaço para novas respostas, novas decisões e novos estados internos.

Além disso, um campo reorganizado favorece a clareza mental e emocional. O pensamento se torna mais objetivo, as emoções se tornam reconhecíveis e o corpo entra em estado de presença. A pessoa sente que “voltou para si”, que saiu do ruído e reencontrou um estado interno mais estável. Esse estado é o ponto de partida para qualquer transformação duradoura.

O terapeuta vibracional, portanto, não atua apenas para aliviar sintomas. Ele trabalha para reorganizar a base vibracional da pessoa. Essa base é o que sustenta a mudança real. Quando o campo está estável, a consciência tem mais recursos para lidar com desafios, tomar decisões e sustentar novos estados. A reorganização energética não é uma etapa. É o núcleo do processo terapêutico.

Como o terapeuta sustenta um campo estável para favorecer a elevação vibracional

O terapeuta vibracional sustenta um campo estável para que o paciente tenha uma referência vibracional clara e organizada durante a sessão. Esse campo não é criado por esforço técnico, mas por coerência vibracional interna. A estabilidade do campo do terapeuta é o recurso mais importante no processo terapêutico, pois permite que o paciente, mesmo fragmentado, comece a reorganizar seu próprio campo por ressonância.

Sustentar esse campo exige que o terapeuta mantenha sua própria frequência elevada e estável, mesmo diante da oscilação do outro. Isso só é possível quando há maturidade emocional, clareza mental e presença contínua. O terapeuta precisa ter consciência do que está sentindo, do que está pensando e do que está sustentando vibracionalmente antes, durante e após cada atendimento.

O campo estável não se impõe. Ele se mantém silencioso, coerente e constante. Essa constância permite que o paciente se sinta seguro energeticamente, mesmo que não compreenda racionalmente o que está acontecendo. A estabilidade vibracional transmite ao sistema do paciente a informação de que é possível reorganizar-se, desacelerar e abandonar os mecanismos de defesa que mantinham o campo em tensão.

Durante a sessão, o terapeuta não acompanha o campo do paciente em suas oscilações. Ele permanece no seu eixo. Isso evita que a instabilidade do outro desorganize o ambiente terapêutico. O terapeuta não entra no drama emocional, nem tenta corrigir o pensamento ou aliviar o sofrimento com palavras. Ele oferece presença, vibração e direção. A elevação vibracional começa a ocorrer naturalmente quando o sistema do paciente percebe que existe uma referência estável acessível naquele momento.

Além da presença vibracional, o terapeuta cuida do espaço físico. O ambiente da sessão precisa sustentar também um padrão vibracional coerente. Isso inclui silêncio, ordem, neutralidade, ausência de estímulos excessivos e cuidado com interferências externas. O espaço é uma extensão do campo do terapeuta, e sua organização facilita a elevação vibracional do paciente.

Para sustentar esse campo com constância, o terapeuta precisa cuidar da própria vibração fora das sessões. Isso envolve práticas diárias de presença, organização emocional, atenção ao corpo, clareza nas relações e escolha consciente sobre com o que se conecta. O campo estável não se improvisa. Ele é resultado de uma escolha contínua por coerência vibracional.

A elevação vibracional do paciente é favorecida quando existe um campo de referência firme, claro e acessível. O terapeuta vibracional sustenta essa condição com presença real. Sua vibração organiza mais do que suas palavras. Seu campo conduz mais do que suas técnicas. E é a estabilidade que ele sustenta que abre o caminho para que o outro reorganize sua frequência e retome sua conexão com a origem.

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A função de educar a consciência e interromper padrões repetitivos

Além de reorganizar o campo energético, o terapeuta vibracional também tem a função de educar a consciência do paciente. Sem esse aspecto, o processo terapêutico se limita a uma melhora momentânea, sem transformação real. Educar a consciência significa ajudar o paciente a entender como sua vibração se organiza, quais padrões internos sustentam o desequilíbrio e o que precisa ser feito para manter uma frequência mais estável no cotidiano.

Padrões repetitivos não se sustentam apenas no campo energético — eles se mantêm porque há uma consciência que os repete de forma automática, sem perceber. Pensamentos recorrentes, emoções mal processadas, comportamentos impulsivos e narrativas fixas criam um ciclo vibracional que se autoalimenta. O terapeuta vibracional intervém nesse ciclo mostrando, de forma objetiva e direta, o que o paciente está repetindo e qual é o efeito disso sobre sua vibração.

Essa função educativa exige clareza e neutralidade. O terapeuta não julga o conteúdo do paciente, mas revela o padrão que está ativo. Ele mostra como a vibração gerada por determinados pensamentos ou emoções sustenta o desequilíbrio que a pessoa deseja resolver. A consciência, ao perceber o funcionamento do próprio campo, ganha liberdade para agir de forma diferente e reorganizar sua emissão vibracional.

Essa educação não se dá por conselhos, nem por interpretações simbólicas. Ela ocorre por observação prática daquilo que está acontecendo no campo naquele momento. O terapeuta ajuda o paciente a ver o que ele sustenta vibracionalmente quando se coloca em posição de vítima, quando repete ressentimentos ou quando escolhe caminhos que contradizem seu próprio estado interno.

Interromper padrões repetitivos não depende de esforço emocional. Depende de consciência vibracional. Quando a pessoa entende que seu campo está emitindo a mesma frequência de sempre, e que isso está organizando a mesma realidade de sempre, ela começa a ver que a mudança depende de uma nova emissão — não de fatores externos.

O terapeuta oferece ferramentas simples para que essa reorganização possa continuar fora da sessão. Isso pode incluir práticas de presença, observação de estados internos, respiração consciente, mudanças de rotina, atenção aos pensamentos e percepção do corpo. O foco está sempre na vibração que está sendo sustentada, e não nos eventos externos em si.

O paciente não depende do terapeuta para reorganizar sua vida. Mas, sem orientação vibracional clara, tende a repetir os mesmos ciclos. O terapeuta vibracional mostra, com precisão, como esses ciclos funcionam e como podem ser desativados com novas escolhas vibracionais. Educar a consciência é tornar o paciente responsável por sua própria vibração — e, portanto, por sua própria realidade.

Responsabilidade compartilhada: papel do paciente no processo terapêutico

No processo conduzido pelo terapeuta vibracional, a responsabilidade não está apenas nas mãos do profissional. O paciente é parte ativa da reorganização vibracional. Sem a participação consciente de quem recebe o atendimento, os efeitos obtidos durante a sessão se dissipam com facilidade, e os padrões antigos voltam a se manifestar. A transformação verdadeira só acontece quando o paciente compreende que seu estado vibracional depende das escolhas que faz após sair da sessão.

Durante o atendimento, o terapeuta pode reorganizar o campo, liberar bloqueios, reativar centros energéticos e elevar a frequência do sistema. No entanto, o que sustenta essa nova vibração é o comportamento diário do paciente. Pensamentos repetitivos, reações emocionais automáticas, ambientes desorganizados e escolhas incoerentes rapidamente desestruturam o campo reorganizado. Por isso, o paciente precisa assumir a responsabilidade pela própria vibração.

Essa responsabilidade começa com a observação. O paciente deve aprender a perceber os momentos em que sua vibração começa a cair, quando está alimentando padrões antigos ou quando sua presença foi substituída por distração e automatismo. Com essa percepção ativa, ele pode escolher interromper o ciclo e reorganizar seu campo antes que a desestabilização se instale completamente.

O papel do terapeuta é conduzir, mostrar e ensinar. Mas o papel do paciente é sustentar. Isso significa aplicar no cotidiano os recursos que foram apresentados na sessão. Não basta compreender intelectualmente os mecanismos vibracionais — é necessário agir de forma coerente com a nova frequência. Isso envolve atenção ao que se consome, ao que se fala, ao que se sente e ao que se pensa.

A reorganização vibracional também exige constância. Um único atendimento pode gerar clareza, alívio ou desbloqueio. Mas a estabilidade só surge quando o paciente decide manter uma nova vibração como padrão, e não apenas como experiência passageira. Isso inclui fazer pausas conscientes, se reconectar com o corpo, evitar estímulos que desorganizam o campo e manter relações mais coerentes com sua intenção vibracional.

A responsabilidade do paciente também está em reconhecer quando está resistindo ao processo. Muitos padrões densos oferecem conforto por serem familiares. Abandoná-los exige maturidade emocional. O terapeuta pode apontar com clareza o que precisa ser reorganizado, mas o paciente precisa estar disposto a abrir mão do que já não serve — mesmo que isso cause desconforto no início.

Quando essa responsabilidade é compartilhada, o processo se torna mais eficaz. O terapeuta atua como condutor vibracional, mas é o paciente que decide manter o caminho aberto ou retornar aos ciclos antigos. A consciência disso é o que diferencia um atendimento pontual de um processo real de transformação vibracional sustentada.

Diferença entre aplicar técnicas e transformar a frequência

Aplicar técnicas e transformar a frequência são ações distintas. Enquanto a aplicação de técnicas pode gerar efeitos temporários, a transformação da frequência exige reorganização profunda e sustentada do campo vibracional. O terapeuta vibracional compreende essa diferença e não reduz seu trabalho a métodos isolados. Ele usa técnicas como ferramentas, mas seu foco está sempre na mudança real da vibração que o paciente sustenta.

Técnicas como Reiki, radiestesia, aromaterapia, uso de cristais, respiração guiada ou sons terapêuticos são recursos válidos dentro do processo vibracional. Elas podem auxiliar no desbloqueio de centros, acalmar o sistema, reorganizar fluxos e facilitar o acesso à presença. No entanto, sozinhas, não garantem mudança permanente se o campo voltar a emitir as mesmas frequências desorganizadas logo após a sessão.

Transformar a frequência significa alterar o padrão vibracional que a consciência sustenta com constância. Isso envolve modificar pensamentos repetitivos, interromper ciclos emocionais densos, mudar hábitos incoerentes e assumir novas formas de se relacionar consigo mesmo e com o ambiente. Essa transformação não depende apenas da atuação do terapeuta — depende principalmente do reposicionamento da consciência do paciente.

O terapeuta vibracional atua para facilitar essa transição. Ele observa o que está ativo no campo e aplica a técnica mais adequada para desbloquear, estabilizar ou reorganizar. Mas ele também conduz o paciente a reconhecer os padrões internos que precisam ser desativados. A técnica é um meio. A reorganização da vibração é o objetivo.

Outra diferença está no resultado. Quando se aplica apenas a técnica, pode haver relaxamento, alívio ou sensação de bem-estar. Mas se não houver mudança na frequência sustentada, o padrão retorna. Já quando há transformação vibracional, o paciente não volta ao mesmo estado anterior — ele começa a emitir uma nova vibração, e sua realidade externa também começa a se reorganizar como consequência.

O terapeuta vibracional não depende de instrumentos para conduzir o processo. Sua própria vibração é a principal ferramenta de transformação. A técnica complementa esse processo, mas não o substitui. Por isso, terapeutas que apenas repetem procedimentos sem consciência vibracional limitada não promovem mudança real. A transformação exige leitura precisa, presença estável e direcionamento claro para reorganização de frequência.

A terapia vibracional verdadeira ocorre quando o paciente sai da sessão não apenas se sentindo melhor, mas sustentando uma nova emissão vibracional — com clareza sobre como mantê-la. O terapeuta conduz essa mudança com responsabilidade, sabendo que o foco não é o efeito momentâneo da técnica, mas a transformação vibracional duradoura.

O que define a maturidade vibracional de um terapeuta vibracional

A maturidade vibracional de um terapeuta vibracional não é medida pelo número de técnicas que domina, nem pelo tempo de atuação. Ela se revela na forma como o terapeuta sustenta sua frequência, conduz os processos com clareza e age com responsabilidade vibracional em todas as situações. Um terapeuta maduro vibra com estabilidade, fala com precisão e mantém sua coerência mesmo diante da instabilidade do outro.

O primeiro sinal de maturidade vibracional é a constância. O terapeuta não oscila conforme o campo do paciente, nem busca reconhecimento, controle ou validação externa durante a condução do processo. Ele sabe que sua função não é agradar, convencer ou aliviar temporariamente, mas sustentar uma vibração clara que permita reorganização real. Essa constância só existe quando há presença, autoconhecimento e prática diária de alinhamento.

Outro ponto que define a maturidade é a neutralidade. O terapeuta vibracional maduro não reage emocionalmente ao conteúdo que o paciente traz. Ele não entra em julgamentos, não interpreta de forma subjetiva, nem transfere suas próprias crenças para o processo. Ele observa, identifica o padrão vibracional ativo e conduz o atendimento com base na vibração, não na narrativa. Sua postura é objetiva, mas não fria; firme, mas sem imposição.

A maturidade também está na forma como o terapeuta cuida do próprio campo. Ele entende que não pode organizar o campo de outra pessoa se o seu estiver instável. Por isso, mantém práticas constantes de presença, silêncio, respiração, clareza mental e alinhamento emocional. Esse cuidado pessoal não é opcional — é o fundamento da qualidade do atendimento. Um terapeuta desorganizado vibra confusão, e isso interfere diretamente no processo do paciente.

Além disso, o terapeuta vibracional maduro reconhece os limites do seu papel. Ele sabe que não pode curar o outro, nem interferir no livre-arbítrio do paciente. Seu trabalho é conduzir, orientar e reorganizar o campo para que o próprio paciente assuma sua responsabilidade vibracional. Ele não cria dependência, nem sustenta ilusões. Ele oferece ferramentas, clareza e presença.

Outro aspecto da maturidade é a capacidade de comunicar com simplicidade. O terapeuta maduro não utiliza linguagem abstrata, nem depende de termos complicados para transmitir o que precisa. Ele fala de forma direta, acessível e didática, porque seu foco é a compreensão vibracional — não o encantamento com o discurso. Ele busca que o paciente entenda o que está acontecendo no seu campo e aprenda a reorganizá-lo.

Por fim, a maturidade vibracional se revela na coerência fora do atendimento. O terapeuta que sustenta sua vibração apenas na sessão, mas não a vive no cotidiano, não tem base real para conduzir transformações. A vibração verdadeira se manifesta em todas as áreas da vida: nas relações, nas escolhas, na rotina e na forma como lida com desafios. A maturidade está na vivência, não apenas no conhecimento.

Um terapeuta vibracional maduro transforma pela presença, não pelo esforço. Ele conduz sem impor, sustenta sem absorver, ensina sem criar dependência. Sua vibração é sua principal ferramenta — e é por meio dela que conduz o outro à reorganização, à clareza e ao reencontro com sua própria frequência essencial.

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